Descrição da propriedade
Terreno Urbano com projeto aprovado( em inicio construção)em Setúbal /Gambia. Foto Reportagem em Breve
Terreno Urbano com projeto aprovado(em inicio construção)em Setúbal /Gambia.
Inserido num lote de 286m2, este terreno tem um projeto aprovado para uma Moradia unifamiliar com Tipologia T4 com várias características a saber:
-Área total do Terreno 283,3m2
-Área de implantação máxima 173m2(estando no projeto 92m2)
-Área de Construção Max. 173m2(no projeto 172,8m2)
-Área útil de construção 141,7m2
Área útil Piso 0:
-Hall 6,8m2
-Quarto 10,7m2
-Ins. sanitária 6,3m2
-Arrumos 4,5m2
-Sala Jantar/Sala de estar/Cozinha 47,8m2
Total útil Piso 0:
-76,1m2
Piso 1:
-Escadas 4m2
-Circulação 5.2m2
-I.S 3,9m2
-Lavandaria 3,6m2
-Quarto 1 11m2
-Quarto 2 14.4m2
-Quarto(Suite) 12,4m2
-I.S Suite 5.9m2
-Closet 5.1m2
-Área útil Piso 1 65.6m2
Área Exteriores
-Piscina 18m2
-Varandas 1 10,2m2
-Varandas 2 13.9m2
Setúbal é uma cidade portuguesa capital do Distrito de Setúbal estando englobada na Área Metropolitana de Lisboa. Com as seguintes freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça) e São Sebastião (Setúbal)
O Município de Setúbal divide-se em cinco freguesias. O município é limitado a oeste pelo município de Sesimbra, a noroeste pelo município do Barreiro, a norte e leste pelo município de Palmela e a sul pelo Estuário do Sado.
A península de Troia, pertencente ao município de Grândola, situa-se em frente da cidade de Setúbal, entre o estuário do Sado e o litoral do Oceano Atlântico.
História
O topónimo
Atualmente, existem muitas potenciais origens para o nome de Setúbal sendo as principais:
Palavra composta de Sete (terceiro filho de Adão) e Túbal (neto de Noé);
Palavra composta de Sete e Tubal (não confundir com a personagem bíblica) que povoou a Ibéria após o Dilúvio, segundo Frei Bernardo de Brito, tal como indica numa passagem do seu livro Monarquia Lusitana - nosso Reyno foy o mais antigo na povoação, e Setúbal o lugar, em que primeiro ordenarão vivenda e vizinhança comuna (Brito 1597: 7).Também Flávio Josefo, na História dos Hebreus, insinua, também, o mesmo, relacionando a origem do nome com um dos povos ibéricos - os Tubalinos;
Derivação do termo romanizado 'Cetóbriga' (Ceto + designação celta briga para Povoação Fortificada) que chegou por transformação fonética até Setúbal. Na Memória sobre a História e a Administração do Município de Setúbal (1877) escrito por Alberto Pimentel, é sugerido que o termo Setúbal advém, por corrupção, de Cetóbriga;
Segundo alguns autores (como José Hermano Saraiva), a exemplo de outras cidades ibéricas e do sul da Europa, o topónimo 'Setúbal' pode estar relacionado com o hidrônimo do rio (Sado ou Sadão) que banha a povoação, referido pelo geógrafo árabe Dreses como Xetubre. E, neste caso de o topónimo Setúbal estar relacionado com o hidrônimo, a sua origem pode estar na palavra Ketovion, como sugere Montexano.[
Do Neolítico à Reconquista Cristã
Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.
Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento. Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.
A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII. Nomeadamente neste último século.
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