O terreno é composto por duas parcelas que estão unidas: Terreno Rústico com a totalidade de 41525 m2 e Urbano (existência de uma ruina de 55m2 a necessitar de remodelação total) vila de Barranquinha, freguesia de Porto Covo, Concelho de Sines. O terreno é composto por vegetação variada onde podemos encontrar um poço. Existem marcos a delimitar o terreno. Tem acesso fácil através da nacional N120-1, com caminho de cerca de 100m de terra batida. Sines é uma cidade portuguesa do distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral. É sede do município de Sines com 203,30 km² de área e 14 200 habitantes subdividido em 2 freguesias. O município é limitado a norte e leste pelo município de Santiago do Cacém, a sul por Odemira e a Oeste tem litoral no Oceano Atlântico. O litoral do município, para sul de São Torpes, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Este Concelho tem a maior e a primeira área portuária de Portugal, a principal cidade da indústria logística portuária em Portugal e a terra natal do Vasco da Gama. Sines é indissociável do mar. Desde os primeiros registos de ocupação no Concelho, que datam da Pré-história, até aos dias de hoje o mar e os seus recursos estão presentes na economia, na cultura, e nos hábitos e costumes da população de Sines. Apesar de estarem atestados registos do povo Púnico em Sines, foram os romanos que definiram o Concelho como centro portuário e industrial, sendo a baía de Sines o porto da cidade de Miróbriga. Durante a ocupação árabe, Sines foi praticamente abandonado, e só após a conquista cristã, com a Ordem de Santiago, Sines ganha autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362. A carta de elevação a vila é concedida por D. Pedro I com a contrapartida de construir um castelo. Sines foi, durante os seculos XV e XVI, o local escolhido para a localização da Escola Naval Italiana com uma forte relevância para a formação de Engenharia Naval da época. Com a importância da vida marítima no território de Sines, Porto Covo foi fundado no seculo XVIII com o objetivo de aí serem construídos dois portos. No seculo XIX, com o liberalismo, Sines deixou de pertencer à Ordem de Santiago e foi praticamente extinto, sendo restaurado no início do seculo XX. Deste modo, até à década de 60, a vida de Sines é fortemente marcada pela indústria da cortiça, pesca, agricultura e turismo. Foi a partir dos anos 70 do que no Concelho de Sines teve início a ascensão industrial, económica e social com a construção do grande complexo industrial. Sines é, hoje, um importante centro industrial, com a localização de uma refinaria de petróleo, indústrias da petroquímica, de construção de polímeros, de metalomecânica e de produção de vagões, e o primeiro maior porto artificial de Portugal e um porto de águas profundas que permite a passagem de metade do tráfego portuário do país. O município de Sines possui o maior PIB per capita entre todos os municípios de Portugal. Porto Covo é uma das freguesias do concelho de Sines. Inicialmente, foi uma aldeia de pescadores, mas, devido às suas praias e paisagens, é atualmente muito procurada pelos turistas. A história de Porto Covo inicia-se em meados do século XIII, com a existência de um lugar implantado na arriba próximo de uma enseada. As suas praias são das mais belas e naturais do país e detentoras da bandeira azul. A Praia Grande, a Praia Pequena, do Buizinho e do Pingardeiro são alguns exemplos. A ilha do Pessegueiro, com 340 m de comprimento e 235 m de largura, é outro ponto de interesse. O seu nome tem origem latina, evoluindo a partir do termos piscatorius ou piscarium, já que na época dos Romanos era um lugar de preparação de peixe, como testemunham os vestígios dos tanques de salga que se podem ainda observar na ilha. Possui uma bela praia, é ótima para a prática do windsurf e da pesca desportiva.