Descrição da propriedade
Pequena herdade em Amieira do Tejo, concelho de Nisa, 2ha, 3 imóveis, sistemas de rega, furo, 30 painéis fotovoltaicas, muita água, vedada, árvores de fruto, olival, acesso razoável e potencial elevado como quintinha ou complexo turístico.
A Vinha d’Ordem encontra-se localizada em Amieira do Tejo, pertence à União de Freguesias de Arez e Amieira do Tejo, é uma pequena herdade que terá pertencido a uma Ordem religiosa, talvez do Crato ou Templários, muito famosa pela qualidade das suas laranjeiras e hortícolas que os habitantes locais e concelhios adquiriam para consumo caseiro, por um lado porque o clima não facilitava e, por outro, porque a terra estava toda nas mãos de agrários e grande famílias tradicionais que eram donas exclusivas das terras e proletarização agrícola, a maior parte dos habitantes locais não possuírem nem terra nem água para cultivar e beneficiarem deste género de bens alimentares, a não ser que os adquirissem com os parcos recursos de então aos hortelãos das famílias abastadas de Amieira do Tejo. até chegar à posse da atual proprietária com a intenção de ser usufruída por toda a família, nomeadamente o seu irmão do meio, de forma a candidatar-se a um projeto de jovem agricultor, o que veio a acontecer, mas que, por diversas vicissitudes acabou por não alcançar todos os objetivos, razão pela qual decidiu a família encerrar o processo e vender os ativos existentes.
A Vinha d’Ordem, apesar dos contratempos, manteve, acrescentou e potenciou o essencial das suas características, modernizando-se através da instalação de gerador, painéis fotovoltaicos, bombas de alta pressão e furo, sem subestimar os 5 poços existentes, bem como a nascente permanente e inesgotável que corre para o tanque de 60 mil litros e permite, a par com as bombas de alta pressão, assegurarem o dispositivo de rega gota-a-gota que percorre toda a propriedade e alimenta a ou as casas, tal como poderá assegurar o integral funcionamento de uma piscina ou quaisquer outros aparatos movidos ou dependentes de água.
O solo riquíssimo da propriedade permite o cultivo do que quer que seja, designadamente, pastagem, olival, árvores de fruto, hortícolas, ervas aromáticas (dispõe de uma área de 500 m2 prontos a serem cultivados com ervas aromáticas), pastagens, olival, sendo que o terreno se encontra parqueado e preparado para quaisquer culturas ou criação de animais. Algumas laranjeiras ancestrais ainda permanecem e produzem entre maio e junho.
Dispõe de três casas: “Casa da Fonte” - 75m2) habitável; - a “Casa do Muro” - 65m2 e terraço de 30m2, ampla e a necessitar de acabamentos e a “Casa de Baixo” - bonita e típica, rés-de-chão e 1º andar a necessitar de reabilitação, passível de ser destinada a habitação. O saneamento é assegurado por fossas sem que alguma vez tenha sido necessário escoá-las.
Havendo interesse, poderá ser incluído no negócio um terreno que não pertence formalmente à Vinha de Ordem com a área de 6750m2, mas que é dos proprietários, dotado de rega gota-a-gota a partir do sistema existente que poderá ser incluído ou não no negócio. Encontra-se todo vedado, tal como os demais, possui 50 a 60 oliveiras galegas centenárias cuja produção de azeite é bastante interessante, não só em qualidade como quantidade, podendo densificar a plantação para o quádruplo.
Ainda poderá ser incluída no negócio toda a maquinaria existente, bem como 3 éguas prenhas e 1 garanhão. nomeadamente, trator Lamborgini de 80 cavalos com toda a parafernália de equipamentos associados, mais outro trator de 25. Em síntese, uma pequena herdade única, mas com uma história e mística centenária, cujo preço de venda consiste num valor total, incluindo maquinaria e equipamentos, de 275 mil euros, ou sem isso de 225 mil euros.
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